Faz um frio dos infernos esta manhã em Curitiba...e eu tive que me levantar de madrugada, às 8. Estamos com outra estagiária francesa (ah, não é mau humorada, muito pelo contrário. Não que as francesas o sejam, é uma referência a outro post), espero que ela não pense que isto seja o Brasil. Ontem fui com ela ao mercado/feira, o tempo estava ótimo, nem frio nem quente, agora esta catástrofe. Depois fomos ao Museu do Olho (MON), algumas exposições eu já tinha visto porque não faz muito tempo visitei com Pam, a americana que veio fazer inseminação artificial. Devo ter falado dela por aqui também.
O que eu vi de novo no museu foi uma exposição Anni e Joseph Albers - Viagens pela América Latina. Havia sobretudo trabalhos deles sobre o México que foi o país mais visitado por eles, Violaine, a francesa, adorou pois viveu no México por um ano e, muito provavelmente, vai voltar para lá para viver com o namorado mexicano.
...
Mas que idéia maravilhosa:
O que eu vi de novo no museu foi uma exposição Anni e Joseph Albers - Viagens pela América Latina. Havia sobretudo trabalhos deles sobre o México que foi o país mais visitado por eles, Violaine, a francesa, adorou pois viveu no México por um ano e, muito provavelmente, vai voltar para lá para viver com o namorado mexicano.
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Mas que idéia maravilhosa:
3 comentários:
Violaine é que está certa: largar tudo para viver um grande amor em um país tropical.
PS - No inferno deve fazer é um calor dos infernos (ainda mal-humorada?).
:)
aqui também está congelante:(
gostei da idéia da preguiça como estratégia:)
bjs
Meus antepassados napolitanos não conhecem o verbo trabalhar. No dialeto local diz-se : fattigare...
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