Com relação ao post abaixo, O Ranking das livrarias, devo dizer que postei o artigo porque achei interessante. Todos nós que gostamos de livros, mesmo quando não pretendemos comprar damos uma circulada por livrarias ou, no meu caso, por sebos. Mas eu, tampouco concordo com os quesitos do jornalista, sou um pouco como a Sônia Sant'anna (refiro-me ao comentário) prefiro percorrer a livraria em paz, sem nenhum vendedor atrás de mim e também fujo dos sugestões. Eu tenho uma idéia bastante clara do que quero ler e quando vou oferecer algum livro de presente é para alguém com quem tenho afinidades e posso escolher eu mesma. Se procuro o vendedor é porque não consegui encontrar o preço ou o livro em questão. Sugestões, não obrigada. Trocar idéias é sempre bom e podemos descobrir autores, títulos, milhões de coisas, mas ainda prefiro que me deixem tranquila numa livraria com aquela montanha de best sellers, Zíbias Gasparettos, títulos de norte americanos atuais que amanhã estarão esquecidos e num cantinho solitário, quase escondido, de vez em quando encontro um autor japonês, turco ou outro que vale a pena.
Um comentário:
Concordo com você,acho vendedores te perseguindo em qualquer loja um abuso,mas em livrarias é quase um atentato terrorista,as livrarias são um dos últimos lugares onde a gente pode "fugir" do mundo moderno,e quando você está lá relaxada vêm aqueles abutres atrás de você...cara,tem dia que eu me estresso e vou procurar uma livraria sem vendedores.
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