Revi ontem este filme A igualdade é branca (Trois couleurs: blanc), faz parte da famosa trilogia de Krzysztof Kieslowski baseada nas cores da França, os outros dois são: A Liberdade é azul, A fraternidade é vermelha. Comprei os três por menos de 40,00 nas lojas Americanas.
Este A igualdade é branca é de 1993 e foi entre 94 e 95 que eu o vi, há uns bons aninhos, já tinha me esquecido de muita coisa, muita mesmo. É a história de um casal, ele polonês e ela francesa, tem momentos que parece que eles estão fazendo um concurso para ver quem consegue ser mais cruel. O filme começa com o casal na frente de um juiz, Dominique, a esposa, está pedindo o divórcio alegando que o marido não consegue cumprir com seus deveres conjugais. Karol , o marido, fica completamente perdido, sem dinheiro, sem língua (quase não fala francês), sem mulher, sem nada. É um personagem triste, com um ar ingênuo, mas vingativo. Volta para a Polônia dentro de uma mala porque não tinha mais seu passaporte e a polícia estava a sua procura por causa de um acidente propositalmente provocado por Domique para complicar um pouco mais sua situação. E, por incrível que pareça, a idéia que fica é a de que os dois se amam nesse tumulto todo. Karol está no metrô tocando uma música polonesa usando um pente como instrumento (ele era cabeleireiro) e encontra um compatriota, Mikolaj que passa a fazer parte de sua vida e tenta ajudá-lo sem muitos questionamentos, uma bela amizade começa quando o relacionamento com a mulher está terminando.
Este A igualdade é branca é de 1993 e foi entre 94 e 95 que eu o vi, há uns bons aninhos, já tinha me esquecido de muita coisa, muita mesmo. É a história de um casal, ele polonês e ela francesa, tem momentos que parece que eles estão fazendo um concurso para ver quem consegue ser mais cruel. O filme começa com o casal na frente de um juiz, Dominique, a esposa, está pedindo o divórcio alegando que o marido não consegue cumprir com seus deveres conjugais. Karol , o marido, fica completamente perdido, sem dinheiro, sem língua (quase não fala francês), sem mulher, sem nada. É um personagem triste, com um ar ingênuo, mas vingativo. Volta para a Polônia dentro de uma mala porque não tinha mais seu passaporte e a polícia estava a sua procura por causa de um acidente propositalmente provocado por Domique para complicar um pouco mais sua situação. E, por incrível que pareça, a idéia que fica é a de que os dois se amam nesse tumulto todo. Karol está no metrô tocando uma música polonesa usando um pente como instrumento (ele era cabeleireiro) e encontra um compatriota, Mikolaj que passa a fazer parte de sua vida e tenta ajudá-lo sem muitos questionamentos, uma bela amizade começa quando o relacionamento com a mulher está terminando.
Gostei muito de revê-lo....
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E o resto da semana foi:
Aulas. Leitura Seis Passeios pelos Bosques da Ficção. Aulas. Espera. Faxina. Chateações. Aulas. Começo de outro Hermann Hesse O Lobo da Estepe. Aulas. Filme Bonequinha de Luxo. Chateação. Sono. Frio. Papo furado. Aulas. Passeio com o cachorro. Espera.
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E o resto da semana foi:
Aulas. Leitura Seis Passeios pelos Bosques da Ficção. Aulas. Espera. Faxina. Chateações. Aulas. Começo de outro Hermann Hesse O Lobo da Estepe. Aulas. Filme Bonequinha de Luxo. Chateação. Sono. Frio. Papo furado. Aulas. Passeio com o cachorro. Espera.
2 comentários:
Leila,
Depois de me entreter durante quase 1hora em seu blog, devo lhe os parabéns.
A leitura é muito envolvente.
Você escreve muito bem!
Eu vi os 3 filmes, faz tempo, lembro que me impressionou mto "A liberdade é azul" , tão triste...
bjs Laura
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