quarta-feira, 2 de janeiro de 2008

Sidarta - Herman Hesse

Encontrei este Sidarta (que talvez seja meu mesmo, ou não) na casa da minha irmã. Eu o li, como muita gente, lá pelos dezesseis anos, o que quer dizer que faz um bom tempo.

Queria alguma coisa para ler nas esperas da Gol, pensei, 'vou reler este livro'. Não foi (re)leitura planejada, não pensava em reler Sidarta embora este livro tenha me marcado de algum modo. Não é o livro mais interessante do mundo, mas foi legal reler, uma viagem no tempo. Ainda me lembro quem o recomendou e que talvez tenha me emprestado o livro naquela época, foi um amigo que hoje é psiquiatra. Sei que ele me disse assim: "Leila, dizem que estes dois livros podem mudar a sua vida." Que coisa mais engraçada, não? Éramos ingênuos, eu sei. O pior é que me esqueci qual era o 'outro livro' que supostamente poderia mudar os nossos rumos.

6 comentários:

Allan Robert P. J. disse...

Bela dica de leitura. Não sei se teria coragem de desmanchar a magia que Sidarta provocou-me nos meus 15 anos com um a releitura, mas sempre procuro indicar livros interessantes às minhas meninas, devoradoras de livros.
:)

Laura_Diz disse...

kakaka mto boa esta. Qual seria o outro livro?
Sartre? Carlos Castaneda? Huxley?
sabe que nunca li Castaneda... eu era meio esquisita, qdo todos gostavam mto eu não lia, acho que queria ser diferente- consegui e tb consegui ser 'gauche', não casei, não entrei no esquema...ganhei o quê? sei lá... :)
lá estou eu me metendo na sua lembrança. Tb li Herman Hesse, até aquele das contas de vidro- enorme, e gostei.
bjs
Laura

Sonia Sant'Anna disse...

É mesmo, todo mundo lia Sidarta. Quantos desses livros "inspiradores" resisitiram ao tempo?

JAM disse...

quando eu era adolescente, todos os 'livros iriam mudar minha vida '...hehe...e a ânsia de ler só crescia. mas apesar da busca incessante, acho que só o conjunto mundou. bjos

Anônimo disse...

Meu palpite para o segundo é Salinger. Sidarta eu vou ler de novo quando tiver um filho. Infelizmente já era velho demais quando li pela primeira vez.

Roger disse...

Acabei de ler esse livro. Li também quando adolescente e vale ser relido.
Ele causa uma boa reflexão para quem é pai. Também faz pensar sobre a "necessidade" moderna de gurus.