segunda-feira, 25 de junho de 2007

A faxineira falou assim: Leila, você não pensou em colocar este baú do outro lado da cama? Eu olhei para ela e nem respondi, porque se eu respondesse ia ser assim: E você não pensou em dar menos palpite?

Honestamente, pode até ser a tpm, mas tem horas que eu fico de saco cheio de tanta opinião, sugestão, sobretudo que e u n ã o pedi.
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Ontem, domingo, fui a um churrasco. O povo daqui a d o r a um churrasco, e eu nem de carne gosto muito. Lá fui eu de alegre. A dona da casa ainda reparou e fez comentário (uma gaucha!): 'Ela não gosta muito de carne não!'. Eu disse que estava felicíssima com os tomates, a salada de batata e o arroz. Depois ela e a filha vieram com aquela conversa de que as mulheres do sul são lindas e maravilhosas, a gauchas então, um fenônemo. Eu não tive coragem de ser desmancha prazeres e dizer que elas, infelizmente, não faziam parte deste fenômeno do RGS. Depois me disseram que Minas também não está em má posição, vide a quase miss universo que só não foi por uma terrível injustiça e blá blá blá...

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puts, eu tô mesmo de mau humor.

6 comentários:

  1. Anônimo5:17 PM

    Por isso que prefiro ficar calado e só responder o que me perguntam.

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  2. Esquece o mau humor e dá um sorriso pra mim, dá?

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  3. Anônimo8:15 AM

    Entendo bem o seu não-tão-bom humor. Também acho um saco quando as pessoas ficam opinando sobre coisas que eu, sinceramente, não pedi. Bondade é muitas vezes desculpa para enxerimento.

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  4. Eu ia opinar, dar um palpite, mas como você não pediu... boto minha violinha no saco.

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  5. Anônimo4:21 PM

    Creio que toda faxineira gostaria de ser "decoradora" ou algo que o valha. A daqui de casa nem pergunta, sai mudando tudo de lugar — é uma folgada.

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  6. Adoro carne, mas prefiro evitar certos churrascos.

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